sexta-feira, 15 de junho de 2012

Sem Photoshop, imagens incríveis parecem montagem, mas são reais


Depois da invenção do Photoshop ficou fácil criar imagens incríveis, com homens e mulheres voando, reflexos perfeitos e mulheres que saem nas revistas masculinas sem nenhuma celulite ou defeito. Coisas que nunca poderiam acontecer de verdade. Quer dizer, quase nunca.
Com criatividade e uma boa pitada de coragem, fotógrafos e modelos criam imagens que mais parecem montagens – mas passaram longe de uma pincelada do Photoshop.
Acredite se quiser, nenhuma dessas fotos foi editada no programa da Adobe.

O paraíso é na Terra. Água serve de espelho do céu, que refletido parece montagem. (Foto: Nikki Jane)
O paraíso é na Terra. Água serve de espelho do céu, que refletido parece montagem. (Foto: Nikki Jane)

A paz espiritual na foto acima combina, na verdade, uma mulher bem perto das águas do mar e da areia. Junte isso com o reflexo do céu na água, que faz parecer estar entre as nuvens.

Com a cidade nas mãos. (Foto: Brian Harris)
Com a cidade nas mãos. (Foto: Brian Harris)

Não há como negar: a fotografia abaixo parece que foi "photoshopada". No entanto, é justamente esse o efeito desejado pelo arquiteto, que acabou usando o tapume da obra para fazer um manifesto surrealista.

terça-feira, 12 de junho de 2012

A cada 40 minutos acontece um crime relacionado ao Facebook

Um crime ligado ao Facebook é relatado à polícia a cada 40 minutos em todo o mundo. Somente no ano passado, o número de registros oficiais que citam a rede social mais popular do mundo ultrapassam 12 mil. Entre os crimes mais cometidos estão assassinato, estupro, crimes sexuais contra crianças, assalto, sequestro e ameaças de morte.


A grande maioria dos casos envolve assédio sexual ou intimidação via Internet, também conhecido como bullying. Cerca de metade das investigações na Inglaterra e no País de Gales, ambos no Reino Unido, é relacionada ao Facebook. Em diversos processos, o site de relacionamento é citado nos relatórios como forma de prova.
A rede social está envolvida em diversos tipos de citações em processos. Em alguns casos, coisas que primeiro aconteciam na rede social saíram dela e se tornaram real. Isso é comum acontecer no caso de pedofilia e ameaças de morte. Porém, o contrário também ocorre, quando dados do site mostram quem pode ser o suspeito. Como no caso, na qual uma mulher foi estuprada e o acusado foi visto comentando a ação no Facebook.
Um porta-voz do Facebook disse que existe um trabalho junto à polícia para diminuir o número de citações da rede social em processos, mas afirma que o site faz parte da vida cotidiana e essa situação pode acontecer. “Os usuários do Facebook agem como agiriam em suas vidas normais, o site é como uma cidade onde existem todos os tipos de pessoas. Mas quando questões ligadas à criminalidade ocorrem, imediatamente aplicamos a lei e levamos os responsáveis para a justiça”, contou o porta-voz se justificando.

Postamos aqui, dicas de segurança para que você possa evitar esses tipos de assédios. Espero que tenha ajudado vocês.
Parece clichê mas a "segurança sempre vem em primeiro lugar".

Fonte: Tectudo

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Como controlar a privacidade do Facebook


A privacidade é uma das questões mais importantes para os usuários do Facebook. Com alguns cliques é possível escolher quem pode visualizar as publicações em que você foi marcador, as pessoas que podem postar na sua timeline e muitas outras opções. Confira o tutorial e não deixe que qualquer um tenha acesso a sua vida pessoal.
Passo 1. Clique na seta bem ao lado de “Página Inicial”, localizada à direita, perto de seu nome. Depois, aperte “Configurações de privacidade”. Uma tela como esta aparecerá para que você altere as configurações como desejar.

Página principal de configurações de privacidade do Facebook (Foto: Aline Jesus/Reprodução)
Página principal com as configurações de privacidade do Facebook

Passo 2. Para controlar o que você publicará em sua linha do tempo, escolha entre as opções: “Público” (qualquer pessoa no Facebook pode visualizar suas atualizações), “Amigos” (somente seus amigos podem vê-las) ou “Personalizado” (escolha quem da sua lista pode olhar e quem não deve acessá-las).
Caso você escolha uma dessas alternativas, mas na hora de postar algum conteúdo em seu mural decida alterar, basta selecionar na setinha e selecionar quem você quer que veja a sua publicação - como mostra a imagem abaixo.

Alterando privacidade de uma mensagem no mural (Foto: Aline Jesus/Reprodução)
Alterando privacidade de uma mensagem no mural

Passo 3. Na primeira opção “Como conectar”, clique em “Editar configurações” e escolha quem pode te encontrar no Facebook, enviar solicitações de amizade e mensagens. Após configurar cada opção, aperte “Done”.

Controle pessoas que você conhece no Facebook (Foto: Aline Jesus/Reprodução)
Controle pessoas que você conhece no Facebook

Passo 4. A segunda opção “Linha do tempo e marcação” serve para você selecionar quem pode publicar, ver o que as outras pessoas postam, decidir se as publicações em que você foi marcado apareçam e escolher quem pode acessá-las em sua linha do tempo.

Controlando a privacidade da linha do tempo de seu Facebook (Foto: Aline Jesus/Reprodução)
Controlando a privacidade da linha do tempo de seu Facebook 

Passo 5. Na terceira opção, gerencie configurações de jogos, aplicativos e anúncios. Vale lembrar que, por padrão, os apps têm acesso à sua lista de amigos e as informações que você torna pública. Na configuração dos aplicativos, basta clicar em “Editar” ao lado do nome e escolher se deseja removê-lo, cancelar notificações enviadas pelo app e se autoriza que ele tenha acesso ao seu endereço de e-mail ou não.

Gerenciando privacidade de jogos e aplicativos do Facebook (Foto: Aline Jesus/Reprodução)
Gerenciando privacidade de jogos e aplicativos do Facebook

Além de gerenciar aplicativos, há ainda as opções para configuração. Antes de escolher como editá-las, existe uma explicação prévia do que significa cada item.
Passo 6. Na quarta opção de privacidade, você pode gerenciar a visibilidade de publicações antigas. Vale lembrar que o conteúdo que foi compartilhado com amigos de amigos ou público na sua linha do tempo será alterado para amigos. Todas as pessoas que estão marcadas e seus respectivos amigos poderão visualizar essas publicações.

Gerenciando privacidade de publicações antigas (Foto: Aline Jesus/Reprodução)
Gerenciando privacidade de publicações antigas

Passo 7. A última opção é bastante útil para gerenciar pessoas e aplicativos bloqueados. É possível digitar o nome de uma pessoa de sua lista que você deseja bloquear, assim como desbloquear alguém bloqueado anteriormente. E se você não aguenta mais as solicitações de convites para jogos, aplicativos e eventos, bloqueie os pedidos digitando o nome de quem envia estes convites com frequência.

Gerenciando pessoas e aplicativos bloqueados no Facebook (Foto: Aline Jesus/Reprodução)
Gerenciando pessoas e aplicativos bloqueados no Facebook

Depois dessas dicas, que tal conferir a sua segurança na maior rede social? 

Fotos: (Foto: Aline Jesus/Reprodução)
Fonte: Tectudo




quarta-feira, 6 de junho de 2012

Os erros mais comuns de quem usa o Facebook e como evitá-los

Se você tem uma conta no Facebook, provavelmente já se irritou com algum problema na maior rede social do mundo. Por isso, temos aqui um guia com o que mais incomoda os usuários. E sabe o que é mais interessante? Tudo isso tem soluções que as pessoas podem encontrar em poucos cliques.


O primeiro destes problemas é não verificar sempre as autorizações dos seus aplicativos. Esta dica é essencial, afinal, você já deve ter aceitado muitas solicitações de apps e todos eles têm acesso às suas informações pessoais. Por isso, é sempre bom estar de olho em quais você realmente usa para desabilitar os que não são mais úteis. A dica número dois é filtrar o feed de notícias e, com isso, bloquear as postagens dos seus amigos, escolher se serão exibidas as publicações populares ou recentes e até configurar, por contato, o número de atualizações que deseja ler destas pessoas.

O terceiro é uma “figurinha carimbada”: as configurações de privacidade. Diversas pesquisas já mostraram que a grande maioria dos usuários sequer abre esta aba. Defina para quem você quer expor seus dados. Afinal, dependendo da forma como você usa a rede social, ela pode ser um "mapa" para a sua vida pessoal e, caso compartilhada com pessoas erradas, pode causar problemas.

Daí vem uma outra dica: não adicione todo mundo à lista de contatos. Caso você o faça, em dado momento perderá o controle de quem realmente é seu amigo e vai cair em vários dos problemas citados acima (como a privacidade e o feed de notícias abarrotado de atualizações inúteis). A quinta dica é evitar, ao máximo, o spam. Desabilite as notificações por e-mail do Facebook, que podem lotar a sua caixa de correio eletrônico e evite perder um espaço que poderia servir para itens úteis. O sexto e último conselho é o mais simples de todos: pare de reclamar de problemas da rede social e procure soluções para eles.

Estas são as queixas mais comuns feitas pelos usuários do Facebook, e todas têm soluções bem simples. Não é preciso (e nem recomendado) ficar o dia inteiro na rede social, mas com apenas alguns minutinhos é possível configurá-la de uma forma amigável e segura para o usuário. Basta ter interesse e se dedicar.

Fonte: Tectudo
Via: Digital Life

segunda-feira, 4 de junho de 2012

5 Editores de fotos online

Temos aqui uma seleção dos melhores editores de fotos online com base na praticidade e agilidade do programa. Apesar de cada aplicativo ter o seu próprio conjunto de ferramentas, todos, sem exceção, não necessitam de instalação no computador. Em outras palavras, é possível editar, criar e salvar imagens economizando espaço na memória da sua máquina.


Confira os melhores editores de fotos online:

O usuário conta com ferramentas avançadas de tratamento e edição de imagens, sem falar da praticidade de não precisar instalar programas pesados no computador. No FotoFlexer você pode fazer tudo online. Ele possui ferramentas capazes de colocar enfeites quando for editar as suas fotos e consertar defeitos e distorcer imagens.
Além de inúmeras funções engraçadas e divertidas, o FotoFixer também possui ferramentas para consertar defeitos nas fotos, além de ter várias opções de distorções para arrumar ou até deixar imagens mais engraçadas. Neste editor de imagem existe mais de 15 opções de efeitos e cores, alguma delas são:


Pop-art — a sua foto se transforma numa imagem colorida, característica da pop-art;
Color sketch — já pensou fazer um efeito de desenho feito a mão na sua foto? Esta ferramenta possibilita isso.
Foto Flexer  (Foto: Divulgação)
FotoFlexer (Foto: Divulgação)

Com este programa online é possível abrir imagens do seu computador, redes sociais ou até mesmo capturar uma imagem da webcam. Além de fazer o que qualquer outro editor de imagem online faz (ajustar cores, cortar, redimensionar uma foto), você tem a possibilidade de aplicar uma borda, poster e mosaico usando imagens dos seus amigos do Twitter. Outra função do MyTheme Online Photo Editor é transformar suas fotos em um desenho feito com lápis ou carvão.
MyTheme Online Photo Editor  (Foto: Divulgação)
MyTheme Online Photo Editor (Foto: Divulgação)
Este aplicativo possibilita uma maneira fácil de melhorar imagens para quem nunca fez isso antes. Com o FotoFuze você pode remover imperfeições na foto, como iluminação e granulados. Para isso, basta fazer o upload da foto e selecionar o que você quer mudar, de resto é o site que faz.
FotoFuze (Foto: Divulgação)
FotoFuze (Foto: Divulgação)
Um ponto a favor: é gratuito e não é preciso se cadastrar. Neste programa você pode converter uma foto nos formatos JPG, PNG, GIF ou BMP. No Online Image Editor é possível redimensionar, recortar, girar, criar GIFs, colocar efeitos e molduras.
Online Image Editor (Foto: Divulgação)
Online Image Editor (Foto: Divulgação)
Recortar imagens, adicionar textos, inserir formas geométricas,melhorar a imagem e colocar efeitos, como escala de cinza, são algumas das ferramentas que este editor online sabe fazer.
AliMagic Online Photo Editor  (Foto: Divulgação)
AliMagic Online Photo Editor (Foto: Divulgação)
Fonte: techtudo

sexta-feira, 1 de junho de 2012

O que é Lomografia?



Lomografia é a fotografia feita com uma câmera Lomo, máquina analógica fabricada na Rússia nos anos 80 com alta sensibilidade, que proporciona cores vibrantes e saturadas, sem uso de flash. O resultado, foto escurecida com cores centralizadas usando luz natural, foi parar no Instagram, aplicativo para smartphone que oferece o "mesmo" efeito com mais rapidez e instantaneidade. Não à toa, fotos lomo se espalharam na internet.

O estilo lomo de fotografar contraria boa parte da lista de obrigações que todo fotógafo leva em consideração, incluindo enquadramento e foco. A ideia da lomografia é justamente a de deixar as técnicas de lado e clicar.
A prática de fotografar em lomo surgiu em Praga no ano de 1991 na capital da República Checa. Para lá, dois jovens de Viena se surpreenderem com o modo fácil e rápido com que as pequenas máquinas russas poderiam registrar o cotidiano da cidade.

História da Lomografia

Toda essa febre começou com a produção da câmera Lomo, modelo contruído pelo general Igor Petrowitsch Kornitzky, da antiga URSS. Ele ficou admirado com os resultados de uma câmera japonesa chamada Cosina SX2 por ser pequena e anatômica, e resolveu pedir para que a fábrica de equipamentos militares desenvolvesse e aperfeiçoasse a pequena câmera japonesa. Os resultados são impressionantes por causa dos valiosos 30 segundos de exposição e da alta sensibilidade do equipamento que, como consequência, garante fotos nítidas sem borrar e sem precisar de flash ou luz extra.

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Fotografia Lomo (Foto: Reprodução/Revista Fotografia)

A ideia do general era que cada família tivesse uma câmera para registrar seus momentos e assim divulgar a URSS.

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Fotografia Lomo (Foto: Reprodução/Revista Fotografia).

Logo, a pequena câmera ficou popular e em 1991 dois estudantes austríacos descobriram a câmera na Rússia e começaram a fotografar tudo ao seu redor, de forma despretensiosa. Aos poucos foi se moldando o que passou a representar artisticamente. 
O sucesso da câmera foi tanto que em 1995 surgiu a Lomographic Society Internatioal, sociedade de fãs de lomografia com sede em Viena, com o objetivo de não deixar morrer a arte da fotografia analógica.

Lomo_lc-a (Foto: Lomo_lc-a)
Câmera Lomo LC-A de 1988 (Foto:Reprodução/Wikipedia)

Quem pratica a arte da Lomografia gosta de diversão. É um movimento artístico que prega a liberdade na hora de registrar imagens. O cotidiano é o foco central.

As 10 regras de ouro da Lomografia

1 – Leve sua câmera para todo lugar
2 – Use a toda hora – dia ou noite
3 – Lomografia não é uma interferência em sua vida, ela é parte dela
4 – Tente fotografar de todas as maneiras
5 – Se aproxime dos objetos, sua câmera lomografia deseja isso;
6 – Não pense
7 – Seja rápido
8 – Você não precisa saber de antemão o que fotografou
9 – Depois muito menos
10 – Não ligue para regra alguma

O site brasileiro Lomography reúne artistas profissionais e amadores apaixonados pela estética da Lomografia onde trocam trabalhos e experiências.

Fonte: techtudo


quinta-feira, 31 de maio de 2012

10 dicas (que você precisa saber) antes de enviar seu arquivo de impressão para uma gráfica.





Só quem trabalha na área gráfica tem noção da preocupação necessária que um arquivo, tratado para ser impressa em uma gráfica, merece. Quem não trabalha no ramo costuma pensar que pode fazer qualquer coisa no Word, ou mesmo no Paint, e enviá-lo para impressão. Não é bem assim! Existem certos cuidados que sua arte final precisa ter para que o resultado – como as cores e o espaçamento – seja fiel ao que você viu na tela do computador.

Elaboramos aqui uma rotina de cuidados que uma arte-final precisa e que é bastante útil para interessados ou designers gráfico iniciantes, confira:

10. Em impressos a medida utilizada é centímetros (cm) e não pixels, portanto uma arte em 500×500px não serve para impressão;

9. O padrão de cores utilizados é CMYK (Cyan, Magenta, Yellow e Black) e a tela do computador exibe RGB (Red, Green, Blue), portanto é necessário que para que se alcance a cor desejada, seja utilizada uma escala cromática como a da Pantone, que é um padrão universal de cores para impressão;

8. Existem muitos processos de impressão (ex: offset, flexografia e serigrafia),  é importante saber qual será o método adotado, pois isso pode impactar na finalização da sua arte;

7. Há diversos tipos de materiais em que se pode imprimir, portanto certifique-se em qual tipo de papel seu projeto será impresso, ou se utilizará algum outro tipo de material como plástico, tecido ou superfícies metálicas,  isso também impacta na criação e finalização da arte;

6. Todas as imagens deverão estar em CMYK com resolução 300dpi (ou mais), e devem ser tratadas à parte do programa onde você está criando a sua arte. Por exemplo: se você estiver fazendo um folder no Illustrator, você pode tratar as imagens no Photoshop e depois importá-las de volta para o Illustrator novamente;

5. Evite usar degradês, blends e sombras dentro do programa no qual você está finalizando o arquivo, pois são estruturas muito complexas e elevam o tamanho do arquivo, o tempo de renderização e o tempo de impressão. Dê preferência para a aplicação de qualquer efeito gráfico e filtros dentro do software de tratamento de imagem e aplique a imagem no arquivo final como um bitmap;

4. Em vetores, utilize a menor quantidade de pontos possíveis. Muitos pontos retardam o processamento do arquivo e pode causar erros;

3. Não utilize fios com espessura hairline, pois dependendo do tipo de impressão, ela pode ficar praticamente invisível. Utilize medidas de no mínimo 0,425pts ou 0,15mm;

2. Caso seu arquivo possua uma quinta matriz (ex: matriz da faca ou verniz), é imprescindível que você coloque marcas de registro no arquivo para que elas não fiquem desalinhadas;

1. Durante da criação da sua arte, organize todos os arquivos utilizados como imagens, fontes e textos em uma mesma pasta, junto ao arquivo final, pois eles também deverão ser enviados para a gráfica juntamente com o arquivo para impressão.

Fonte: techtudo

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Características do Corel Draw X6

Suporte avançado para OpenType: Você pode criar textos com recursos avançados da tipografia OpenType. Exemplos: alternativas de estilo, contexto, ligaduras, ornamentos etc. Ainda é possível personalizar caracteres de acordo com o idioma com o qual se está trabalhando.


Estilos de documento: Nova janela que facilita o trabalho com estilos e cores. Você pode criar e aplicar diferentes estilos e agrupar os seus favoritos para formatar vários objetos ao mesmo tempo.


Harmonização de cores personalizadas: Novo recurso que combina estilos de cores em uma harmonização. Também faz análises específicas para fornecer esquemas de cores complementares.


Ferramentas de layout de página: Novidade muito interessante. Com o Corel Draw X6 você poderá reservar um espaço para textos e gráficos, reproduzir um layout de página e ter ideia de como ficará o texto. Você pode também adicionar números de páginas com um simples comando.


Corel Connect: O Corel Connect já está disponível na versão Corel Draw X5. Você pode configurar um perfil da área de trabalho e salvá-lo online, podendo abri-lo de qualquer outro computador, desde que o mesmo tenha o programa instalado.
A novidade é que, com as bandejas que estão disponíveis no Corel Draw X6, você pode procurar imagens da sua rede local e também pesquisar sites como iStock, Fotolia e Flickr. O conteúdo pode ser organizado por projeto ou em bandejas compartilhadas entre o Corel Draw, o Photo-Paint e o próprio Connect.


Suporte para scripts complexos: Não é uma novidade, mas está aprimorado para que você garanta a composição e aparência de caracteres da Ásia e do Oriente Médio.


Ferramentas criativas de forma de vetor: O Corel Draw X6 tem quatro ferramentas com novas opções para refinamento dos objetos vetoriais:

Manchar: Usada para dar forma a um objeto.
Espiralado: Para aplicar efeitos de espiral.
Atrair / Repelir: Para formar curvas ao atrair ou separar nós.


Design de sites: Este é o Corel Website Creator X6. Com ele você pode criar sites para a internet e gerenciar o seu conteúdo. Há um assistente, modelos prontos e integração com XHTML, CSS, JavaScript e XML, para facilitar.


Suporte nativo para 64 bits com velocidade aprimorada: O Corel Draw X6 está mais rápido, devido ao suporte nativo para 64 bits e pela capacidade de processamento em vários núcleos. A empresa informa que o processamento de arquivos e imagens maiores está mais rápido, e o sistema é mais responsivo ao executar vários aplicativos simultaneamente.

Preenchimento de padrão vetorial ou de bitmap: O novo suporte para fundos transparentes do Corel Draw X6 apresenta uma coleção de preenchimentos – inclusive de bitmap – e, pela primeira vez, preenchimentos de padrão vetorial com fundos transparentes.

Download do Corel Draw X6

A empresa disponibiliza o download da versão de avaliação, que é grátis por 30 dias. Clique aqui para baixar a versão de avaliação do Corel Draw X6. Após o vencimento do prazo de avaliação, você terá de comprar o programa para continuar usando.

O que você achou do novo Corel Draw X6? Comente sobre.
Texto: Alexandre Bigaiski

Corel DRAW X6

A Corel lançou oficialmente a nova versão do seu software de design gráfico, o CorelDRAW Graphics Suite X6 ou simplesmente CorelDRAW X6. O programa vem com suporte nativo a 64 bits e processadores multi-core. Depois de um árduo trabalho por parte dos desenvolvedores e dos beta testers (ao todo foram 10 Betas lançados) a versão final finalmente foi liberada para o público. Segundo o gerente de Produtos da Corel Brasil, Fernando Soares Pinto, esta versão é a mais testada antes do lançamento em toda a história do software. "Essa versão teve o maior número de beta testes da história, chegaram a 10". 


Entre as principais novidades dessa mais nova versão está o aplicativo Website Creator, que permite a criação e gerenciamento de websites. Além disso para os novatos ou aqueles que gostam de conhecer tudo que o software tem a oferecer, o CorelDRAW X6 traz também mais de duas horas de vídeos nos tópicos de ajuda, que mostram desde funções mais básicas (como variações de formas), até ações de uso mais profissional do programa. 

Ainda passeando pelas novidades, o Corel X6 ganhou novas ferramentas de desenho, que interagem diretamente com o vetor, de edição de imagem, que cortam e excluem fundos dos desenhos sem distorcer ou alterar significativamente a imagem, e uma ferramenta de composição de cores que cria um sistema que mantém o balanço das cores e conserva a mesma variação de tons dentro dessa paleta. 


O CorelDRAW X6 traz além disso uma nova gama de conteúdos, como 10 mil imagens, sendo 30% desse banco renovado da versão anterior, além de 1 mil novas fotos digitais e 1 mil fontes para a criação de materiais gráficos. De acordo com a Corel, o preço sugerido da versão completa é de R$ 1.399 e a atualização (para esta última você deve obrigatoriamente possuir uma cópia licenciada da versão X4 ou X5 para usufruir da atualização) estará disponível por R$ 599. 



Abaixo um breve video das melhorias e inovações da suite de aplicativos CorelDRAW X6: 

Para mais informações, acesse clicando aqui. 
ou se quiser baixe a versão de Avaliação (Trial) em Português do Brasil a partir do link acima direto dos servidores da Corel.

Retículas de Impressão


Será ilusão de ótica? Sim, construir imagens coloridas utilizando quatro tintas distribuídas em quantidades diferentes por meio de pontos parece incrível!


Como sabemos, é dessa forma que conseguimos trazer para os materiais impressos as fotos que tanto fascinam os consumidores das peças gráficas. Podemos reticular também as cores especiais, como as produzidas por meio da escala Pantone, aumentando assim a quantidade de cores resultantes. Mais do que reproduzir cores, as retículas são responsáveis por características importantes no resultado final do impresso.
Analisando as imagens impressas podemos notar que, quanto maior o número de pontos, maior é o detalhamento da foto.
O aumento na quantidade de pontos de uma determinada reprodução esbarra nos limites técnicos dos sistemas de impressão. Em todos existem tamanhos mínimos de geração do ponto na matriz. Se essa referência não for respeitada, a imagem terá um resultado inverso ao esperado, ou seja, os detalhes irão desaparecer, ao invés de tornarem a imagem mais nítida. Da mesma maneira, o atrito gerado no momento da impressão deve ser considerado. Alguns pontos, de tão pequenos, acabam desaparecendo.
Outro fator muito importante é o substrato que receberá a tinta durante o processo, quanto mais poroso, mais absorvente será. Portanto, se o ponto de retícula for muito pequeno, acabará aumentando de tamanho, juntando-se aos pontos adjacentes. O resultado final será um grande borrão.
Na grande maioria dos materiais impressos, a retícula convencional, conhecida também como linear ou ainda AM (Amplitude Modulada), possui os pontos de tamanhos diferentes, os quais estão dispostos em linhas. É possível controlar a quantidade dos pontos determinando a lineatura, medida em lpi (linhas por polegadas) ou lpc (linhas por centímetro), além de escolher o posicionamento desses pontos, determinando a angulação em que estão dispostos, sendo o padrão amarelo 90°, magenta 75°, preto 45° e cyan 15°. 
Essas angulações podem ser alteradas para obter diferentes resultados, além de depender do sistema de impressão em que o material está sendo reproduzido.


O que acontece é que, mesmo com os controles mencionados anteriormente, temos uma formação linear na mudança dos tons, pela própria disposição dos pontos. Não é raro enxergar “degraus” ou mudanças bruscas de tons em gradientes. Para resolver problemas desse tipo, algumas formas diferentes de reticulagem foram introduzidas na reprodução das imagens.

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Sustentabilidade vai além de uso de papel reciclado.



Pensar em sustentabilidade é pensar no futuro. Não no futuro de filhos ou netos, mas no próprio futuro, no futuro da sua empresa. Afinal, em um país em que o lixo cresce mais que a própria população, é natural concluir que se seguirmos com uma produção massificada e sem considerar o uso consciente dos recursos empregados, em pouco tempo esses recursos já não estarão mais disponíveis.


Daí a importância de aplicar o conceito de sustentabilidade também ao campo da produção gráfica, ou seja, considerar as implicações sociais, ambientais e econômicas no processo de design de um produto ou serviço, conhecendo o impacto dos materiais e processos envolvidos, otimizando sua vida útil.


Antes de pensar no esgotamento de recursos, é importante questionar-se sobre a necessidade do uso de cada material e pensar em materiais alternativos. Incentivar o consumo consciente é o caminho mais simples e ao alcance de todos. O designer é corresponsável social e moral pelo impacto da sua atuação profissional, juntamente com o seu cliente e o consumidor, que é quem, afinal, gera a demanda.

Arkitypo


O designer Johnson Banks, de Londres, criou um alfabeto tridimensional como forma de testar uma ferramenta de prototipagem de seus clientes. O alfabeto usa como referências tipos consagrados como Trajan, Serifa, Helvetica, Retina entre outros, arranjados de uma forma inusitada explorando a tridimensionalidade.
No projeto, batizado de Arkitypo, cada letra é dedicada a uma família tipográfica e emprega uma técnica diferente: sobreposição, rotação, escalonamento etc. O resultado é bastante interessante.


Abaixo algumas imagens:

Trajan

Esta foi uma adaptação de 1989 das capitais romanas famosas inscritos na base da Coluna de Trajano, em Roma. Estas formas de letras têm sido influentes há séculos, mas este foi o primeiro projeto para emular diretamente as esculturas. A coluna em si pode ser escalado através de uma escada em espiral interna. 


Serifa
Tecnicamente um projeto"slab-serif ', Frutiger baseou seus primeiros desenhos na sua bem conhecida sans-serif, Univers, e simplesmente acrescentou as serifas. 



Retina 
Esse tipo de fonte começou como um tipo de letra para as seções do The Wall Street Journal impressas em tamanhos muito pequenos. Em tamanhos grandes parece apresentam 'entalhes' cortados em bruto as formas de letras, mas estes são lá para compensar as bolhas forma do tipo borrão de tinta de tamanhos muito pequenos. 


O projeto vale a pena ser conferido. Além das imagens fantásticas, há uma breve descrição de cada letra e sobre a família tipográfica. Portanto, uma forma diferente de se informar sobre a história da tipografia.
Quem quiser saber mais, visite o site do designer clicando aqui

MP Dobradeira 2000mm

Dobradeira para material plástico

As 10 Vantagens da MP Dobradeira 2000mm:


• Comprimento para dobrar até 2000mm;
• Dobradura com precisão porque esquenta através de fio de níquel-cromo 1mm;
• Dois reguladores de tamanho, para produção alternada de peças;
• Ajuste de potência com indicador digital;
• Ajuste de tempo digital para usar como parâmetro;
• Totalmente desmontável, para fácil transporte, estrutura em MDF 15mm revestido com travamento de porca tambor e grande resistência;
• Baixo consumo de energia sendo 4,5 amperes na potência máxima e 3,5 amperes na maior utilizada;
• Painel superior pode ser mudado de lugar com simples encaixe, para facilitar cada operador;
• Pés ajustáveis e com borracha flexível;
• Acompanha dois gabaritos de ângulos ajustáveis, sendo 1 de 600mm e 1 de 1100mm.




Não perca essa chance de produzir Displays, Móbiles, Expositores e muito mais!

Vídeo explicativo do modo de uso, das ferramentas e vantagens da Máquina:


Entre em contato com a Traps pelos telefones: 
(11) 2646-4466 / 2647-4916 / 2647-6161
Ou acesse o nosso site: http://www.traps.com.br/
Facebook: https://www.facebook.com/TrapsCV

Impressão Flexográfica


Flexografia é um dos processos de substituição da impressão em relevo e é usada na impressão de jornais, livros e embalagens, especialmente para embalagens para alimentos de alta qualidade. Na flexogravura o objeto de impressão é flexível (foto polímero ou borracha) e o cilindro de impressão é feito de aço.


Tintas à base de solvente e água bem como tintas UV, são usadas em processos de impressão flexográficos. Além do solvente, elas são feitas de pigmentos, auxiliares de processo como aceleradores ou retardadores de secagem, aditivos e ligas, bem como foto iniciadores em caso de tintas UV. Os auxiliadores de processos e os aditivos fazem com que as propriedades da tinta sejam customizadas, como resistência à abrasão, flexibilidade, aplicação, densidade ótica e vigor da tinta.


Suas características básicas são:


• Forma relevográfica flexível;
• Secagem da tinta por evaporação do solvente ou polimerização através de radiação UV (Ultravioleta);
• Impressão direta;
• Impressão de todas as cores em uma única passagem;
• Durabilidade da fôrma em função do material utilizado em sua confecção e do suporte a ser impresso.
• O sistema de impressão flexográfica é muito versátil, permitindo a impressão sobre os mais variados substratos, tais como: papel, plásticos, ráfia, papelão ondulado, cerâmica, em uma vasta gama de aplicações.


Aplicações:


• Editoria (jornais, tablóides, listas telefônicas);
• Embalagens - o maior crescimento da flexografia encontra-se no ramo de embalagens flexíveis (celofane, polietileno, polipropileno, nylon, poliéster, alumínio, papel, papelão ondulado);
• Papéis para presente;
• Cortinas para box de banheiro;
• Toalhas de papel;
• Faixas promocionais;
• Copos descartáveis;
• Papel pautado;
• Cerâmica;
• Tecidos.


Algumas Impressões em Flexografia:

Entre em contato com a Traps pelos telefones: 
(11) 2646-4466 / 2647-4916 / 2647-6161
Ou acesse o nosso site: http://www.traps.com.br/


Facebook: https://www.facebook.com/TrapsCV

Impressão Serigráfica

Serigrafia é uma técnica muito antiga e versátil de reprodução de imagens cujo princípio é o uso de uma máscara (estêncil) para bloquear o escoamento de tinta nas áreas que não devem ser impressas. A reprodução de imagens pelo uso de estênceis é conhecida desde tempos remotos.
A Serigrafia, também conhecida como silk screen é um método de reprodução de imagens, considerado o mais versátil que existe. Esta flexibilidade pode ser traduzida pelos seguintes aspectos:


Impressão sobre qualquer substrato: Utilizando a serigrafia, podemos imprimir sobre papel, papelão, plástico, tecidos, couro, madeira, metais, vidro, cerâmica, e até sobre alimentos como decorações de bolos, bolachas e chocolates com tintas comestíveis.


Impressão sobre qualquer formato: Através desta técnica, podemos imprimir sobre uma base plana como uma folha de papel, cilíndrica como um extintor de incêndio ou frasco de desodorante, esférica como bexigas e bolas esportivas, ou até em forma irregular como corpos de eletrodomésticos e pranchas de surf.


Impressão de qualquer tamanho: As possibilidades são infinitas. Podemos imprimir desde um micro chip de um computador que mede alguns milímetros, até cartazes de propaganda de diversos metros.


Controle preciso da deposição da tinta: Seu maior diferencial é a possibilidade de determinar o quanto queremos depositar de material. Podemos imprimir desde algumas micra de espessura de tinta até alguns milímetros, o que nos abre para o mundo tridimensional: Saliências, texturas, relevos, efeitos visuais e aplicações técnicas.


Estas características fazem da serigrafia, não apenas um processo gráfico de reprodução de imagens, mas também um processo técnico, com diversas aplicações industriais. Impressões que podem ser automatizadas, com total controle das variáveis ou até por um processo manual. Muitos associam a serigrafia com a impressão de camisetas e auto adesivos. Mas sua utilização é muito mais abrangente e sempre surgem aplicações novas.


Algumas impressões serigráficas:

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sexta-feira, 27 de abril de 2012

Impressão Digital

Em produção gráfica, a impressão digital é um método de impressão no qual a imagem é gerada a partir da entrada de dados digitais direto do computador para a impressora de produção.
O conceito de Impressão Digital é amplo e vem se modificando ao longo do tempo, pode-se considerar qualquer equipamento que registre sobre o papel, ou outro suporte, as informações recebidas de um computador na forma de dados digitais sem que haja necessidade de gravar qualquer tipo de matriz para transferência dessas informações.


Hoje, as gráficas estão aderindo cada vez mais aos serviços de impressão digital, principalmente porque esses equipamentos possibilitam a produção de materiais em alta qualidade com custos relativamente baixos. É ideal para pequenas tiragens e grandes formatos, onde o fotolito sairia muito caro para ser diluído em poucas quantidades.
Onde essa opção é mais usada:
• Decoração de Lojas e PDV;
• Banners;
• Vitrines;
• Painéis Gráficos;
• Gigantografia;
• Decoração de ambientes, entre outros.




Conheça algumas vantagens da impressão digital:
- Alta qualidade de impressão;
- Rapidez;
- Dispensa a produção de fotolitos e chapas;
- Eficiência na impressão de pequenas quantidades.


Impressão Digital:

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quinta-feira, 26 de abril de 2012

Impressão Offset


Uma das formas mais utilizadas para impressão é o sistema offset. Utilizado para impressões de grande e média tiragem, o offset oferece uma ótima qualidade e é feito em alta velocidade. Pode imprimir em praticamente todos os tipos de papéis além de alguns tipos de plástico (especialmente o poliestireno).

Como o offset funciona?
O offset faz uma impressão indireta: a imagem não é impressa direta no material. Usando o papel como exemplo, isto acontece pois a superfície da chapa onde está a imagem é lisa e teria pouca fricção com o material. O que iria deixar tudo borrado.

Processo de Impressão Offset
Primeiro: pega-se uma chapa metálica que é preparada para se tornar foto-sensível. A área que é protegida da luz acaba atraindo gordura – neste caso, a tinta – enquanto o restante atrai apenas água – que não chega no papel.
Segundo: a chapa é presa em um cilindro. Esse cilindro vai rolar por um outro menor que contem a tinta – CMYK, ou seja, “Cyan“, “Magenta“, “Yellow” e “Key” (Ciano, Magenta, Amarelo ou Preto). A tinta vai “colar” na imagem, enquanto o restante fica em “branco”.
Terceiro: um cilindro com uma blanqueta de borracha rola em cima do primeiro cilindro (com a chapa já pintada). A blanqueta vai absorver melhor a tinta além de proporcionar uma melhor fricção ao papel. Agora, a imagem está impressa na blanqueta.
Quarto: o papel passa entre o cilindro com a blanqueta e um outro cilindro que vai fazer pressão. Assim a imagem é transferida da blanqueta para o papel.

Como a chapa é produzida?
As chapas podem ser produzidas por fotogravura com a utilização de fotolitos ou por gravação digital. Na produção por fotogravura, a chapa de alumínio virgem é colocado na gravadora, ou prensa de contato sob o fotolito. O fotolito é como se fosse uma transparência positiva de uma das quatro cores (CMYK).
O fotolito, aderido a chapa por vácuo, é exposto a luz por algum tempo. A luz possibilita que as imagens do fotolito sejam impressas na chapa – essa etapa chama-se gravação ou sensibilização. Nesta etapa, a luz “amolece” a emulsão na chapa. Tudo que foi exposto a luz, irá passar a atrair a umidade, enquanto a área que não foi exposta “endurece” e passa a atrair a tinta. Em seguida, a chapa é lavada com químicos específicos que irão reagir com as áreas expostas à luz tanto quanto com as áreas não expostas, etapa que leva o nome de revelação.
Algumas impressões em Offset:



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Tipos de Impressão Gráfica


Estar familiarizado com os tipos de impressão na hora de contratar e enviar seus arquivos para uma gráfica ou uma empresa de comunicação visual é muito importante, inclusive para melhor definir os custos e prazos de impressão.
Relacionamos abaixo alguns dos métodos mais utilizados para produção gráfica e as características de cada um:
Offset


É o método mais comum da indústria gráfica e utilizado pela maioria das empresas que prestam serviços de impressão em grande escala. A impressão offset é uma ótima opção quando se necessita de economia e grandes tiragens. Basicamente o sistema de impressão utiliza a imagem gravada em uma chapa de metal transferindo a tinta para o papel através de cilindros de borracha.

Impressão Digital


Desde que foi introduzida a impressão digital tem ganhado muito do mercado gráfico, por sua agilidade e também pela facilidade do processo de impressão, pois as imagens são transferidas diretamente do computador para o papel, da mesma forma que as impressoras pessoais que temos em casa.

Serigrafia


A serigrafia é um dos métodos de impressão mais antigos desta lista, também com a evolução da tecnologia tem perdido bastante do seu destaque, mas ainda é mito utilizado na produção de brindes e estamparia. Na serigrafia a imagem é gravada em uma tela de tecido, por meio de emulsões e posteriormente transferida para o papel ou a peça a ser personalizada.

Flexografia


É um processo de impressão direta, que utiliza fôrma flexível relevográfica e tintas líquidas (à base de água ou solvente) de secagem rápida. O sistema de impressão flexográfica é muito versátil, permitindo a impressão sobre os mais variados substratos, tais como: papel, plásticos, ráfia, papelão ondulado, cerâmica, em uma vasta gama de aplicações.


A TRAPS conta com diversos tipos de impressão como: Serigráfica, Flexográfica e OFF-SET e Impressão Digital.
Entre em contato com a TRAPS, possuímos a solução certa para o tipo de impressão que atenda todas as suas necessidades!

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Valor à sua Vitrine | Marca


Visual Merchandising

Merchandising é uma ferramenta de Marketing, formada pelo conjunto de técnicas responsáveis pela informação e apresentação destacada dos produtos no ponto-de-venda, de maneira tal que acelere sua rotatividade.

No Brasil, o termo é usado equivocadamente, servindo para denominar a inserção de propaganda em obras de áudio e vídeo, de maneira a mesclar a divulgação do produto à trama. Para esta prática o termo correto seria Tie-In.

Originada do termo francês merchand, a palavra inglesa merchandiser significa “negociante”. Por sua vez, a tradução de merchandising seria “mercadização”, nome que em português não corresponde exatamente ao significado da atividade como é conhecida. Merchandising seria então uma derivação da palavra merchandise, que podemos traduzir como “operação com mercadorias”. (Wikipédia)

De acordo com a POPAI (Point of Purchase Advertising International) americana, 71% das decisões de compra são feitas no ponto de venda. Aí está a função do Visual Merchnising – O estudo foi realizado pelo POPAI norte-americano nas principais redes de varejo dos Estados Unidos durante 4 anos e avaliou a eficiência do merchandising como instrumento de mídia no ponto-de-venda, determinando sua importância e força junto ao consumidor.



Texto: Redação Revista Botucatu 
Imagens: Priscila Araujo

Material utilizado para conseguir o efeito desses projetos de Vitrine da Traps:Cubos MDF e PSAI com Impressão Digital | Móbiles em PSAI Adesivados com Lâminação Protetora Brilhante.

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.:: Visual Merchandising::.


Valor a Marca e Garantia de Cliente Fiel
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O que é Visual Merchandising?

Não existe uma definição única do que seja visual merchandising (VM), mas como toda prática transversal, ele toca e congrega diferentes estágios da vida do produto, de sua concepção ao momento em que é colocado à disposição do cliente:

Visual merchandising é definido como a apresentação de toda e qualquer mercadoria no seu melhor: a coordenação de cores (cores sincronizadas); disponibilização de complementos (produtos/acessórios) e a auto-explicação (descritiva/ilustrativa). (BAHALLA, 2010, p.18)

Blessa (2009) acrescenta ao conceito ao afirmar que o “Visual Merchandising usa o design, a arquitetura e a decoração para aclimatar, motivar e induzir os consumidores à compra” (p. 6). Martin M. Pegler (apud SACKRIDER, 2009, p. 158) afirma em entrevista que o VM “é para as marcas e empresas, o meio de dizer: isso é o que somos e isso é o que fazemos. Não se trata apenas de vender [...], mas também de convencer o consumidor do valor desse produto, do valor da loja [...]”.

Esta afirmação vai de encontro ao conceito de posicionamento da marca, ainda mais quando se discute o mercado da moda, o qual “sempre utilizou a ambientação do produto como um dos elementos centrais de seu valor agregado” (SACKRIDER, 2009, p. 159).

O VM é frequentemente apresentado como uma parte do marketing, com uma eventual noção de hierarquia que situava o primeiro no nível das consequências práticas do segundo (disposição de vitrinas, decoração, apresentação). O merchandising, no entanto, como catalisador da compra e vetor da identidade da marca através do ponto de venda está em contato direto com o marketing, tomado em seu sentido mais amplo, colocando-se, inclusive, bem no início de sua reflexão.


Isto é, ir fisicamente ao consumidor deixando clara a leitura da oferta, convencê-lo racionalmente da história que se conta com a ambientação e ainda seduzi-lo emocionalmente, é uma tarefa de merchandising que requer recursos estratégicos direcionados, que estão configuradas em quatro eixos principais: estratégia e organização, gestão, sedução e comunicação.


a. Eixo da estratégia e organização de ofertas: compreende a implantação de zonas físicas de produtos categorizados por famílias, subfamílias ou temas, organizados em termos de cores, de materiais e de estilos. Este recurso confere uma lógica de organização que permite ao consumidor fazer uma leitura rápida, fácil e clara.

b. Eixo gestão: em função do espaço disponível no ponto de venda e das proporções de rentabilidade que se objetiva, o varejista determinará quais famílias ou temas de produtos receberão maior visibilidade, pautado em cálculos específicos, o que resultará na otimização das vendas e no aumento de ofertas para o consumidor.

c. Eixo sedução: tange a disposição e a animação do ponto de venda na sua totalidade, o que vai refletir na identidade da marca e contribuir para desenvolver o “conjunto ambiente”, encarregado de instaurar uma relação de gratuidade lúdica e/ou afetiva entre o cliente e a marca.

d. Eixo comunicação: diz respeito a todo o ponto de venda, sendo os instrumento que permitem ao varejista mostrar a sua identidade para o consumidor, seja através de fotos, músicas, objetos e vitrinas, para algumas marcas, como a Zara, “os pontos de venda representam quase o único vetor de comunicação no qual elas se apóiam para desenvolver sua imagem e sua notoriedade” (SACKRIDER, 2009, p. 161).