quinta-feira, 31 de maio de 2012

10 dicas (que você precisa saber) antes de enviar seu arquivo de impressão para uma gráfica.





Só quem trabalha na área gráfica tem noção da preocupação necessária que um arquivo, tratado para ser impressa em uma gráfica, merece. Quem não trabalha no ramo costuma pensar que pode fazer qualquer coisa no Word, ou mesmo no Paint, e enviá-lo para impressão. Não é bem assim! Existem certos cuidados que sua arte final precisa ter para que o resultado – como as cores e o espaçamento – seja fiel ao que você viu na tela do computador.

Elaboramos aqui uma rotina de cuidados que uma arte-final precisa e que é bastante útil para interessados ou designers gráfico iniciantes, confira:

10. Em impressos a medida utilizada é centímetros (cm) e não pixels, portanto uma arte em 500×500px não serve para impressão;

9. O padrão de cores utilizados é CMYK (Cyan, Magenta, Yellow e Black) e a tela do computador exibe RGB (Red, Green, Blue), portanto é necessário que para que se alcance a cor desejada, seja utilizada uma escala cromática como a da Pantone, que é um padrão universal de cores para impressão;

8. Existem muitos processos de impressão (ex: offset, flexografia e serigrafia),  é importante saber qual será o método adotado, pois isso pode impactar na finalização da sua arte;

7. Há diversos tipos de materiais em que se pode imprimir, portanto certifique-se em qual tipo de papel seu projeto será impresso, ou se utilizará algum outro tipo de material como plástico, tecido ou superfícies metálicas,  isso também impacta na criação e finalização da arte;

6. Todas as imagens deverão estar em CMYK com resolução 300dpi (ou mais), e devem ser tratadas à parte do programa onde você está criando a sua arte. Por exemplo: se você estiver fazendo um folder no Illustrator, você pode tratar as imagens no Photoshop e depois importá-las de volta para o Illustrator novamente;

5. Evite usar degradês, blends e sombras dentro do programa no qual você está finalizando o arquivo, pois são estruturas muito complexas e elevam o tamanho do arquivo, o tempo de renderização e o tempo de impressão. Dê preferência para a aplicação de qualquer efeito gráfico e filtros dentro do software de tratamento de imagem e aplique a imagem no arquivo final como um bitmap;

4. Em vetores, utilize a menor quantidade de pontos possíveis. Muitos pontos retardam o processamento do arquivo e pode causar erros;

3. Não utilize fios com espessura hairline, pois dependendo do tipo de impressão, ela pode ficar praticamente invisível. Utilize medidas de no mínimo 0,425pts ou 0,15mm;

2. Caso seu arquivo possua uma quinta matriz (ex: matriz da faca ou verniz), é imprescindível que você coloque marcas de registro no arquivo para que elas não fiquem desalinhadas;

1. Durante da criação da sua arte, organize todos os arquivos utilizados como imagens, fontes e textos em uma mesma pasta, junto ao arquivo final, pois eles também deverão ser enviados para a gráfica juntamente com o arquivo para impressão.

Fonte: techtudo

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Características do Corel Draw X6

Suporte avançado para OpenType: Você pode criar textos com recursos avançados da tipografia OpenType. Exemplos: alternativas de estilo, contexto, ligaduras, ornamentos etc. Ainda é possível personalizar caracteres de acordo com o idioma com o qual se está trabalhando.


Estilos de documento: Nova janela que facilita o trabalho com estilos e cores. Você pode criar e aplicar diferentes estilos e agrupar os seus favoritos para formatar vários objetos ao mesmo tempo.


Harmonização de cores personalizadas: Novo recurso que combina estilos de cores em uma harmonização. Também faz análises específicas para fornecer esquemas de cores complementares.


Ferramentas de layout de página: Novidade muito interessante. Com o Corel Draw X6 você poderá reservar um espaço para textos e gráficos, reproduzir um layout de página e ter ideia de como ficará o texto. Você pode também adicionar números de páginas com um simples comando.


Corel Connect: O Corel Connect já está disponível na versão Corel Draw X5. Você pode configurar um perfil da área de trabalho e salvá-lo online, podendo abri-lo de qualquer outro computador, desde que o mesmo tenha o programa instalado.
A novidade é que, com as bandejas que estão disponíveis no Corel Draw X6, você pode procurar imagens da sua rede local e também pesquisar sites como iStock, Fotolia e Flickr. O conteúdo pode ser organizado por projeto ou em bandejas compartilhadas entre o Corel Draw, o Photo-Paint e o próprio Connect.


Suporte para scripts complexos: Não é uma novidade, mas está aprimorado para que você garanta a composição e aparência de caracteres da Ásia e do Oriente Médio.


Ferramentas criativas de forma de vetor: O Corel Draw X6 tem quatro ferramentas com novas opções para refinamento dos objetos vetoriais:

Manchar: Usada para dar forma a um objeto.
Espiralado: Para aplicar efeitos de espiral.
Atrair / Repelir: Para formar curvas ao atrair ou separar nós.


Design de sites: Este é o Corel Website Creator X6. Com ele você pode criar sites para a internet e gerenciar o seu conteúdo. Há um assistente, modelos prontos e integração com XHTML, CSS, JavaScript e XML, para facilitar.


Suporte nativo para 64 bits com velocidade aprimorada: O Corel Draw X6 está mais rápido, devido ao suporte nativo para 64 bits e pela capacidade de processamento em vários núcleos. A empresa informa que o processamento de arquivos e imagens maiores está mais rápido, e o sistema é mais responsivo ao executar vários aplicativos simultaneamente.

Preenchimento de padrão vetorial ou de bitmap: O novo suporte para fundos transparentes do Corel Draw X6 apresenta uma coleção de preenchimentos – inclusive de bitmap – e, pela primeira vez, preenchimentos de padrão vetorial com fundos transparentes.

Download do Corel Draw X6

A empresa disponibiliza o download da versão de avaliação, que é grátis por 30 dias. Clique aqui para baixar a versão de avaliação do Corel Draw X6. Após o vencimento do prazo de avaliação, você terá de comprar o programa para continuar usando.

O que você achou do novo Corel Draw X6? Comente sobre.
Texto: Alexandre Bigaiski

Corel DRAW X6

A Corel lançou oficialmente a nova versão do seu software de design gráfico, o CorelDRAW Graphics Suite X6 ou simplesmente CorelDRAW X6. O programa vem com suporte nativo a 64 bits e processadores multi-core. Depois de um árduo trabalho por parte dos desenvolvedores e dos beta testers (ao todo foram 10 Betas lançados) a versão final finalmente foi liberada para o público. Segundo o gerente de Produtos da Corel Brasil, Fernando Soares Pinto, esta versão é a mais testada antes do lançamento em toda a história do software. "Essa versão teve o maior número de beta testes da história, chegaram a 10". 


Entre as principais novidades dessa mais nova versão está o aplicativo Website Creator, que permite a criação e gerenciamento de websites. Além disso para os novatos ou aqueles que gostam de conhecer tudo que o software tem a oferecer, o CorelDRAW X6 traz também mais de duas horas de vídeos nos tópicos de ajuda, que mostram desde funções mais básicas (como variações de formas), até ações de uso mais profissional do programa. 

Ainda passeando pelas novidades, o Corel X6 ganhou novas ferramentas de desenho, que interagem diretamente com o vetor, de edição de imagem, que cortam e excluem fundos dos desenhos sem distorcer ou alterar significativamente a imagem, e uma ferramenta de composição de cores que cria um sistema que mantém o balanço das cores e conserva a mesma variação de tons dentro dessa paleta. 


O CorelDRAW X6 traz além disso uma nova gama de conteúdos, como 10 mil imagens, sendo 30% desse banco renovado da versão anterior, além de 1 mil novas fotos digitais e 1 mil fontes para a criação de materiais gráficos. De acordo com a Corel, o preço sugerido da versão completa é de R$ 1.399 e a atualização (para esta última você deve obrigatoriamente possuir uma cópia licenciada da versão X4 ou X5 para usufruir da atualização) estará disponível por R$ 599. 



Abaixo um breve video das melhorias e inovações da suite de aplicativos CorelDRAW X6: 

Para mais informações, acesse clicando aqui. 
ou se quiser baixe a versão de Avaliação (Trial) em Português do Brasil a partir do link acima direto dos servidores da Corel.

Retículas de Impressão


Será ilusão de ótica? Sim, construir imagens coloridas utilizando quatro tintas distribuídas em quantidades diferentes por meio de pontos parece incrível!


Como sabemos, é dessa forma que conseguimos trazer para os materiais impressos as fotos que tanto fascinam os consumidores das peças gráficas. Podemos reticular também as cores especiais, como as produzidas por meio da escala Pantone, aumentando assim a quantidade de cores resultantes. Mais do que reproduzir cores, as retículas são responsáveis por características importantes no resultado final do impresso.
Analisando as imagens impressas podemos notar que, quanto maior o número de pontos, maior é o detalhamento da foto.
O aumento na quantidade de pontos de uma determinada reprodução esbarra nos limites técnicos dos sistemas de impressão. Em todos existem tamanhos mínimos de geração do ponto na matriz. Se essa referência não for respeitada, a imagem terá um resultado inverso ao esperado, ou seja, os detalhes irão desaparecer, ao invés de tornarem a imagem mais nítida. Da mesma maneira, o atrito gerado no momento da impressão deve ser considerado. Alguns pontos, de tão pequenos, acabam desaparecendo.
Outro fator muito importante é o substrato que receberá a tinta durante o processo, quanto mais poroso, mais absorvente será. Portanto, se o ponto de retícula for muito pequeno, acabará aumentando de tamanho, juntando-se aos pontos adjacentes. O resultado final será um grande borrão.
Na grande maioria dos materiais impressos, a retícula convencional, conhecida também como linear ou ainda AM (Amplitude Modulada), possui os pontos de tamanhos diferentes, os quais estão dispostos em linhas. É possível controlar a quantidade dos pontos determinando a lineatura, medida em lpi (linhas por polegadas) ou lpc (linhas por centímetro), além de escolher o posicionamento desses pontos, determinando a angulação em que estão dispostos, sendo o padrão amarelo 90°, magenta 75°, preto 45° e cyan 15°. 
Essas angulações podem ser alteradas para obter diferentes resultados, além de depender do sistema de impressão em que o material está sendo reproduzido.


O que acontece é que, mesmo com os controles mencionados anteriormente, temos uma formação linear na mudança dos tons, pela própria disposição dos pontos. Não é raro enxergar “degraus” ou mudanças bruscas de tons em gradientes. Para resolver problemas desse tipo, algumas formas diferentes de reticulagem foram introduzidas na reprodução das imagens.

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Sustentabilidade vai além de uso de papel reciclado.



Pensar em sustentabilidade é pensar no futuro. Não no futuro de filhos ou netos, mas no próprio futuro, no futuro da sua empresa. Afinal, em um país em que o lixo cresce mais que a própria população, é natural concluir que se seguirmos com uma produção massificada e sem considerar o uso consciente dos recursos empregados, em pouco tempo esses recursos já não estarão mais disponíveis.


Daí a importância de aplicar o conceito de sustentabilidade também ao campo da produção gráfica, ou seja, considerar as implicações sociais, ambientais e econômicas no processo de design de um produto ou serviço, conhecendo o impacto dos materiais e processos envolvidos, otimizando sua vida útil.


Antes de pensar no esgotamento de recursos, é importante questionar-se sobre a necessidade do uso de cada material e pensar em materiais alternativos. Incentivar o consumo consciente é o caminho mais simples e ao alcance de todos. O designer é corresponsável social e moral pelo impacto da sua atuação profissional, juntamente com o seu cliente e o consumidor, que é quem, afinal, gera a demanda.

Arkitypo


O designer Johnson Banks, de Londres, criou um alfabeto tridimensional como forma de testar uma ferramenta de prototipagem de seus clientes. O alfabeto usa como referências tipos consagrados como Trajan, Serifa, Helvetica, Retina entre outros, arranjados de uma forma inusitada explorando a tridimensionalidade.
No projeto, batizado de Arkitypo, cada letra é dedicada a uma família tipográfica e emprega uma técnica diferente: sobreposição, rotação, escalonamento etc. O resultado é bastante interessante.


Abaixo algumas imagens:

Trajan

Esta foi uma adaptação de 1989 das capitais romanas famosas inscritos na base da Coluna de Trajano, em Roma. Estas formas de letras têm sido influentes há séculos, mas este foi o primeiro projeto para emular diretamente as esculturas. A coluna em si pode ser escalado através de uma escada em espiral interna. 


Serifa
Tecnicamente um projeto"slab-serif ', Frutiger baseou seus primeiros desenhos na sua bem conhecida sans-serif, Univers, e simplesmente acrescentou as serifas. 



Retina 
Esse tipo de fonte começou como um tipo de letra para as seções do The Wall Street Journal impressas em tamanhos muito pequenos. Em tamanhos grandes parece apresentam 'entalhes' cortados em bruto as formas de letras, mas estes são lá para compensar as bolhas forma do tipo borrão de tinta de tamanhos muito pequenos. 


O projeto vale a pena ser conferido. Além das imagens fantásticas, há uma breve descrição de cada letra e sobre a família tipográfica. Portanto, uma forma diferente de se informar sobre a história da tipografia.
Quem quiser saber mais, visite o site do designer clicando aqui

MP Dobradeira 2000mm

Dobradeira para material plástico

As 10 Vantagens da MP Dobradeira 2000mm:


• Comprimento para dobrar até 2000mm;
• Dobradura com precisão porque esquenta através de fio de níquel-cromo 1mm;
• Dois reguladores de tamanho, para produção alternada de peças;
• Ajuste de potência com indicador digital;
• Ajuste de tempo digital para usar como parâmetro;
• Totalmente desmontável, para fácil transporte, estrutura em MDF 15mm revestido com travamento de porca tambor e grande resistência;
• Baixo consumo de energia sendo 4,5 amperes na potência máxima e 3,5 amperes na maior utilizada;
• Painel superior pode ser mudado de lugar com simples encaixe, para facilitar cada operador;
• Pés ajustáveis e com borracha flexível;
• Acompanha dois gabaritos de ângulos ajustáveis, sendo 1 de 600mm e 1 de 1100mm.




Não perca essa chance de produzir Displays, Móbiles, Expositores e muito mais!

Vídeo explicativo do modo de uso, das ferramentas e vantagens da Máquina:


Entre em contato com a Traps pelos telefones: 
(11) 2646-4466 / 2647-4916 / 2647-6161
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Impressão Flexográfica


Flexografia é um dos processos de substituição da impressão em relevo e é usada na impressão de jornais, livros e embalagens, especialmente para embalagens para alimentos de alta qualidade. Na flexogravura o objeto de impressão é flexível (foto polímero ou borracha) e o cilindro de impressão é feito de aço.


Tintas à base de solvente e água bem como tintas UV, são usadas em processos de impressão flexográficos. Além do solvente, elas são feitas de pigmentos, auxiliares de processo como aceleradores ou retardadores de secagem, aditivos e ligas, bem como foto iniciadores em caso de tintas UV. Os auxiliadores de processos e os aditivos fazem com que as propriedades da tinta sejam customizadas, como resistência à abrasão, flexibilidade, aplicação, densidade ótica e vigor da tinta.


Suas características básicas são:


• Forma relevográfica flexível;
• Secagem da tinta por evaporação do solvente ou polimerização através de radiação UV (Ultravioleta);
• Impressão direta;
• Impressão de todas as cores em uma única passagem;
• Durabilidade da fôrma em função do material utilizado em sua confecção e do suporte a ser impresso.
• O sistema de impressão flexográfica é muito versátil, permitindo a impressão sobre os mais variados substratos, tais como: papel, plásticos, ráfia, papelão ondulado, cerâmica, em uma vasta gama de aplicações.


Aplicações:


• Editoria (jornais, tablóides, listas telefônicas);
• Embalagens - o maior crescimento da flexografia encontra-se no ramo de embalagens flexíveis (celofane, polietileno, polipropileno, nylon, poliéster, alumínio, papel, papelão ondulado);
• Papéis para presente;
• Cortinas para box de banheiro;
• Toalhas de papel;
• Faixas promocionais;
• Copos descartáveis;
• Papel pautado;
• Cerâmica;
• Tecidos.


Algumas Impressões em Flexografia:

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Impressão Serigráfica

Serigrafia é uma técnica muito antiga e versátil de reprodução de imagens cujo princípio é o uso de uma máscara (estêncil) para bloquear o escoamento de tinta nas áreas que não devem ser impressas. A reprodução de imagens pelo uso de estênceis é conhecida desde tempos remotos.
A Serigrafia, também conhecida como silk screen é um método de reprodução de imagens, considerado o mais versátil que existe. Esta flexibilidade pode ser traduzida pelos seguintes aspectos:


Impressão sobre qualquer substrato: Utilizando a serigrafia, podemos imprimir sobre papel, papelão, plástico, tecidos, couro, madeira, metais, vidro, cerâmica, e até sobre alimentos como decorações de bolos, bolachas e chocolates com tintas comestíveis.


Impressão sobre qualquer formato: Através desta técnica, podemos imprimir sobre uma base plana como uma folha de papel, cilíndrica como um extintor de incêndio ou frasco de desodorante, esférica como bexigas e bolas esportivas, ou até em forma irregular como corpos de eletrodomésticos e pranchas de surf.


Impressão de qualquer tamanho: As possibilidades são infinitas. Podemos imprimir desde um micro chip de um computador que mede alguns milímetros, até cartazes de propaganda de diversos metros.


Controle preciso da deposição da tinta: Seu maior diferencial é a possibilidade de determinar o quanto queremos depositar de material. Podemos imprimir desde algumas micra de espessura de tinta até alguns milímetros, o que nos abre para o mundo tridimensional: Saliências, texturas, relevos, efeitos visuais e aplicações técnicas.


Estas características fazem da serigrafia, não apenas um processo gráfico de reprodução de imagens, mas também um processo técnico, com diversas aplicações industriais. Impressões que podem ser automatizadas, com total controle das variáveis ou até por um processo manual. Muitos associam a serigrafia com a impressão de camisetas e auto adesivos. Mas sua utilização é muito mais abrangente e sempre surgem aplicações novas.


Algumas impressões serigráficas:

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