sexta-feira, 27 de abril de 2012

Impressão Digital

Em produção gráfica, a impressão digital é um método de impressão no qual a imagem é gerada a partir da entrada de dados digitais direto do computador para a impressora de produção.
O conceito de Impressão Digital é amplo e vem se modificando ao longo do tempo, pode-se considerar qualquer equipamento que registre sobre o papel, ou outro suporte, as informações recebidas de um computador na forma de dados digitais sem que haja necessidade de gravar qualquer tipo de matriz para transferência dessas informações.


Hoje, as gráficas estão aderindo cada vez mais aos serviços de impressão digital, principalmente porque esses equipamentos possibilitam a produção de materiais em alta qualidade com custos relativamente baixos. É ideal para pequenas tiragens e grandes formatos, onde o fotolito sairia muito caro para ser diluído em poucas quantidades.
Onde essa opção é mais usada:
• Decoração de Lojas e PDV;
• Banners;
• Vitrines;
• Painéis Gráficos;
• Gigantografia;
• Decoração de ambientes, entre outros.




Conheça algumas vantagens da impressão digital:
- Alta qualidade de impressão;
- Rapidez;
- Dispensa a produção de fotolitos e chapas;
- Eficiência na impressão de pequenas quantidades.


Impressão Digital:

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quinta-feira, 26 de abril de 2012

Impressão Offset


Uma das formas mais utilizadas para impressão é o sistema offset. Utilizado para impressões de grande e média tiragem, o offset oferece uma ótima qualidade e é feito em alta velocidade. Pode imprimir em praticamente todos os tipos de papéis além de alguns tipos de plástico (especialmente o poliestireno).

Como o offset funciona?
O offset faz uma impressão indireta: a imagem não é impressa direta no material. Usando o papel como exemplo, isto acontece pois a superfície da chapa onde está a imagem é lisa e teria pouca fricção com o material. O que iria deixar tudo borrado.

Processo de Impressão Offset
Primeiro: pega-se uma chapa metálica que é preparada para se tornar foto-sensível. A área que é protegida da luz acaba atraindo gordura – neste caso, a tinta – enquanto o restante atrai apenas água – que não chega no papel.
Segundo: a chapa é presa em um cilindro. Esse cilindro vai rolar por um outro menor que contem a tinta – CMYK, ou seja, “Cyan“, “Magenta“, “Yellow” e “Key” (Ciano, Magenta, Amarelo ou Preto). A tinta vai “colar” na imagem, enquanto o restante fica em “branco”.
Terceiro: um cilindro com uma blanqueta de borracha rola em cima do primeiro cilindro (com a chapa já pintada). A blanqueta vai absorver melhor a tinta além de proporcionar uma melhor fricção ao papel. Agora, a imagem está impressa na blanqueta.
Quarto: o papel passa entre o cilindro com a blanqueta e um outro cilindro que vai fazer pressão. Assim a imagem é transferida da blanqueta para o papel.

Como a chapa é produzida?
As chapas podem ser produzidas por fotogravura com a utilização de fotolitos ou por gravação digital. Na produção por fotogravura, a chapa de alumínio virgem é colocado na gravadora, ou prensa de contato sob o fotolito. O fotolito é como se fosse uma transparência positiva de uma das quatro cores (CMYK).
O fotolito, aderido a chapa por vácuo, é exposto a luz por algum tempo. A luz possibilita que as imagens do fotolito sejam impressas na chapa – essa etapa chama-se gravação ou sensibilização. Nesta etapa, a luz “amolece” a emulsão na chapa. Tudo que foi exposto a luz, irá passar a atrair a umidade, enquanto a área que não foi exposta “endurece” e passa a atrair a tinta. Em seguida, a chapa é lavada com químicos específicos que irão reagir com as áreas expostas à luz tanto quanto com as áreas não expostas, etapa que leva o nome de revelação.
Algumas impressões em Offset:



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Tipos de Impressão Gráfica


Estar familiarizado com os tipos de impressão na hora de contratar e enviar seus arquivos para uma gráfica ou uma empresa de comunicação visual é muito importante, inclusive para melhor definir os custos e prazos de impressão.
Relacionamos abaixo alguns dos métodos mais utilizados para produção gráfica e as características de cada um:
Offset


É o método mais comum da indústria gráfica e utilizado pela maioria das empresas que prestam serviços de impressão em grande escala. A impressão offset é uma ótima opção quando se necessita de economia e grandes tiragens. Basicamente o sistema de impressão utiliza a imagem gravada em uma chapa de metal transferindo a tinta para o papel através de cilindros de borracha.

Impressão Digital


Desde que foi introduzida a impressão digital tem ganhado muito do mercado gráfico, por sua agilidade e também pela facilidade do processo de impressão, pois as imagens são transferidas diretamente do computador para o papel, da mesma forma que as impressoras pessoais que temos em casa.

Serigrafia


A serigrafia é um dos métodos de impressão mais antigos desta lista, também com a evolução da tecnologia tem perdido bastante do seu destaque, mas ainda é mito utilizado na produção de brindes e estamparia. Na serigrafia a imagem é gravada em uma tela de tecido, por meio de emulsões e posteriormente transferida para o papel ou a peça a ser personalizada.

Flexografia


É um processo de impressão direta, que utiliza fôrma flexível relevográfica e tintas líquidas (à base de água ou solvente) de secagem rápida. O sistema de impressão flexográfica é muito versátil, permitindo a impressão sobre os mais variados substratos, tais como: papel, plásticos, ráfia, papelão ondulado, cerâmica, em uma vasta gama de aplicações.


A TRAPS conta com diversos tipos de impressão como: Serigráfica, Flexográfica e OFF-SET e Impressão Digital.
Entre em contato com a TRAPS, possuímos a solução certa para o tipo de impressão que atenda todas as suas necessidades!

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Valor à sua Vitrine | Marca


Visual Merchandising

Merchandising é uma ferramenta de Marketing, formada pelo conjunto de técnicas responsáveis pela informação e apresentação destacada dos produtos no ponto-de-venda, de maneira tal que acelere sua rotatividade.

No Brasil, o termo é usado equivocadamente, servindo para denominar a inserção de propaganda em obras de áudio e vídeo, de maneira a mesclar a divulgação do produto à trama. Para esta prática o termo correto seria Tie-In.

Originada do termo francês merchand, a palavra inglesa merchandiser significa “negociante”. Por sua vez, a tradução de merchandising seria “mercadização”, nome que em português não corresponde exatamente ao significado da atividade como é conhecida. Merchandising seria então uma derivação da palavra merchandise, que podemos traduzir como “operação com mercadorias”. (Wikipédia)

De acordo com a POPAI (Point of Purchase Advertising International) americana, 71% das decisões de compra são feitas no ponto de venda. Aí está a função do Visual Merchnising – O estudo foi realizado pelo POPAI norte-americano nas principais redes de varejo dos Estados Unidos durante 4 anos e avaliou a eficiência do merchandising como instrumento de mídia no ponto-de-venda, determinando sua importância e força junto ao consumidor.



Texto: Redação Revista Botucatu 
Imagens: Priscila Araujo

Material utilizado para conseguir o efeito desses projetos de Vitrine da Traps:Cubos MDF e PSAI com Impressão Digital | Móbiles em PSAI Adesivados com Lâminação Protetora Brilhante.

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.:: Visual Merchandising::.


Valor a Marca e Garantia de Cliente Fiel
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O que é Visual Merchandising?

Não existe uma definição única do que seja visual merchandising (VM), mas como toda prática transversal, ele toca e congrega diferentes estágios da vida do produto, de sua concepção ao momento em que é colocado à disposição do cliente:

Visual merchandising é definido como a apresentação de toda e qualquer mercadoria no seu melhor: a coordenação de cores (cores sincronizadas); disponibilização de complementos (produtos/acessórios) e a auto-explicação (descritiva/ilustrativa). (BAHALLA, 2010, p.18)

Blessa (2009) acrescenta ao conceito ao afirmar que o “Visual Merchandising usa o design, a arquitetura e a decoração para aclimatar, motivar e induzir os consumidores à compra” (p. 6). Martin M. Pegler (apud SACKRIDER, 2009, p. 158) afirma em entrevista que o VM “é para as marcas e empresas, o meio de dizer: isso é o que somos e isso é o que fazemos. Não se trata apenas de vender [...], mas também de convencer o consumidor do valor desse produto, do valor da loja [...]”.

Esta afirmação vai de encontro ao conceito de posicionamento da marca, ainda mais quando se discute o mercado da moda, o qual “sempre utilizou a ambientação do produto como um dos elementos centrais de seu valor agregado” (SACKRIDER, 2009, p. 159).

O VM é frequentemente apresentado como uma parte do marketing, com uma eventual noção de hierarquia que situava o primeiro no nível das consequências práticas do segundo (disposição de vitrinas, decoração, apresentação). O merchandising, no entanto, como catalisador da compra e vetor da identidade da marca através do ponto de venda está em contato direto com o marketing, tomado em seu sentido mais amplo, colocando-se, inclusive, bem no início de sua reflexão.


Isto é, ir fisicamente ao consumidor deixando clara a leitura da oferta, convencê-lo racionalmente da história que se conta com a ambientação e ainda seduzi-lo emocionalmente, é uma tarefa de merchandising que requer recursos estratégicos direcionados, que estão configuradas em quatro eixos principais: estratégia e organização, gestão, sedução e comunicação.


a. Eixo da estratégia e organização de ofertas: compreende a implantação de zonas físicas de produtos categorizados por famílias, subfamílias ou temas, organizados em termos de cores, de materiais e de estilos. Este recurso confere uma lógica de organização que permite ao consumidor fazer uma leitura rápida, fácil e clara.

b. Eixo gestão: em função do espaço disponível no ponto de venda e das proporções de rentabilidade que se objetiva, o varejista determinará quais famílias ou temas de produtos receberão maior visibilidade, pautado em cálculos específicos, o que resultará na otimização das vendas e no aumento de ofertas para o consumidor.

c. Eixo sedução: tange a disposição e a animação do ponto de venda na sua totalidade, o que vai refletir na identidade da marca e contribuir para desenvolver o “conjunto ambiente”, encarregado de instaurar uma relação de gratuidade lúdica e/ou afetiva entre o cliente e a marca.

d. Eixo comunicação: diz respeito a todo o ponto de venda, sendo os instrumento que permitem ao varejista mostrar a sua identidade para o consumidor, seja através de fotos, músicas, objetos e vitrinas, para algumas marcas, como a Zara, “os pontos de venda representam quase o único vetor de comunicação no qual elas se apóiam para desenvolver sua imagem e sua notoriedade” (SACKRIDER, 2009, p. 161).